segunda-feira, 17 de julho de 2017

Bom, para o filosofo John Locke, Legislar tornou-se, a função suprema do governo. Para Locke, uma das principais razões pelas quais as pessoas estariam dispostas a aceitar um Contrato Social e se submeter ao Governo é que elas esperariam que o governo regulasse os desacordos e conflitos com neutralidade. Seguindo essa lógica, ele também foi capaz de descrever as características de um governo ilegítimo. Disso entendo que o governo que não respeitasse e protegesse os direitos naturais dos indivíduos... ou limitasse, desnecessariamente, sua liberdade não seria legítimo. Correto professor?Então, se tudo isso é patente e vigente aos nossos olhos desde Brasilia, que governo devemos vislumbrar em nossa "punheta utópica?" Vsa não parece apresentar uma saída plausível? Ou Ficamos com Locke em suas ideologias de como legislar ou devemos num ato radical buscar uma MONARQUIA ABSOLUTISTA nos moldes de Thomas Hobbes, (filosofo)... que acreditava que um soberano absoluto era necessário para salvar o povo de um brutal “estado de natureza”, ele defendia que os poderes e funções do governo deveriam ser limitados. Confesso que prefiro a segunda opção. Rodrigo Jungmman & Olavo de Carvalho

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